![](http://alma01.blogs.sapo.pt/arquivo/inveja.jpg)
O hábito de se ver, desde a infância, nas circunstâncias vulgares da vida, estabelece entre as pessoas uma espécie de igualdade material que faz com que, freqüentemente, se recuse a reconhecer uma superioridade moral naquele do qual se foi companheiro, que saiu do mesmo meio e de quem se viram as primeiras fraquezas. Quem se eleva acima do nível comum, é sempre o alvo do ciúme e inveja; aqueles que se sentem incapazes atingir a sua altura, se esforça por rebaixá-lo pela difamação. Gritam tanto mais fortes quanto se vejam menores, crendo crescer pelo ruído que fazem. Por isso, os melhores são aqueles que gargalham da nossa adversidade e choram quando temos prosperidades. Pelo menos estes são declarados nossos inimigos e não nos surpreendem como àqueles que se deprimiram com nossa tristeza e se arrasaram mais ainda com nossa alegria. Aliás, são nestes momentos de júbilo que se reconhecem as verdadeiras inimizades...- Porque onde há inveja e espírito faccioso, aí há perturbação e toda obra perversa (Tiago 3:16)
Nenhum comentário:
Postar um comentário